Bruno Magalhães passeia na Pérola do Atlântico
Bruno Magalhães e Paulo Grave terminaram o segundo dia de competição do Rali Vinho Madeira no primeiro lugar.
A dupla do Peugeot 207 S2000 iniciou este segundo dia de prova ao ataque, tendo como objectivo saltar para a liderança da prova, o que foi conseguido por umas escassas 4 décimas. Empenhado em aumentar a vantagem para o piloto do Abarth Punto S2000, Bruno forçou o andamento na especial do Chão da Lagoa e um desprevenido Rossetti acabou por ver o seu opositor descolar em quase 10 segundos. Ainda assim o piloto da Peugeot Portugal não levantou o pé e só um furo na viatura italiana o fez descansar e controlar ligeiramente o seu primeiro lugar.
Vítor Sá é o segundo classificado após a disputa de mais 10 especiais, o piloto do Peugeot 207 S2000 estava no terceiro posto quando as coisas decorriam normalmente e quando surgiu o furo no Punto do italiano o pluri-campeão regional forçou o ritmo e tomou de assalto o lugar intermédio do pódio. Sá soube segurar de excelente forma o segundo posto, vencendo dois troços, mas ainda passou por um pequeno susto na penúltima especial quando o motor da viatura francesa começou a soluçar em pleno troço e acabou por colocar algum nervosismo no seio da equipa. Apesar de alguns esforços, o 207 S2000 prosseguia a falhar e em dois troços a dupla madeirense perdeu quase 1 minuto para os seus opositores, o que felizmente não foi suficiente para a perda do lugar que ocupava. O problema já foi detectado em parque de assistências e foi prontamente resolvido pela equipa de mecânicos, o que deixará Sá mais capaz de defender a posição que ocupa, visto que para andar para a frente será muito difícil pois Bruno Magalhães encontra-se já a mais de 1 minuto.
Por entre uma deficiente escolha de pneus, um furo e um problema nos amortecedores dianteiros do Punto S2000 Rossetti lá conseguiu manter-se no lugar mais baixo do pódio, referindo por diversas vezes que o seu objectivo agora é apenas somar o máximo de pontos para o Campeonato Europeu. Com esta grande perda de Sá, Rossetti encontra-se agora a 39,5 segundos e poderá sonhar em subir a segundo…a julgar pelas palavras proferidas no término do dia, amanhã teremos certamente um italiano endiabrado nos troços que faltam cumprir.
No 4º posto encontra-se Luca Betti, o piloto do Peugeot 207 S2000 está longe de estar a fazer uma grande prova, nunca mostrando ritmo para acompanhar os mais velozes. O italiano queixou-se diversas vezes do acerto da sua viatura mas o que foi visto na estrada foi uma autêntica falta de andamento que o tem colocado a milhas da concorrência. Neste momento está a quase 1 minuto do terceiro posto e mais de três do primeiro posto, o que elucida bem o que falamos.
O primeiro Grupo N é António Nunes, o piloto do Mitsubishi Lancer Evo X está a fazer uma prova muito inteligente e arriscando apenas nas especiais em que já teve a oportunidade de cumprir com o carro japonês. De manhã tinha Filipe Freitas na sua peugada, situação que pouco depois deixaria de acontecer devido a despiste do piloto do Lancer, e na parte da tarde viu o seu irmão se aproximar a passos largos. Neste momento a diferença entre ambos é de 16,9 segundos, depois de Miguel Nunes e Victor Calado terem feito uma das mais espectaculares recuperações da história da prova madeirense e quem sabe comparada aquela que foi protagonizada por Andrea Aghini.
Com a penalização de 1 minuto e 30 segundos, o mais novo dos irmãos Nunes saiu de manhã em busca do prejuízo e em 4 especiais conseguiu recuperar mais de metade do tempo perdido. Subiu posições atrás de posições e acaba por terminar o segundo dia de competição no 6º posto da geral, o que em termos de Grupo N vale o segundo lugar na “traseira” do seu irmão. Amanhã será certamente um novo dia para atacar, no que se prevê um reeditar de duelos entre irmãos agora ao volante dos Mitsubishi.
Ricardo Moura trouxe o seu Mitsubishi até ao sétimo lugar e primeiro por entre os concorrentes nacionais, apesar de ter passado o dia a se queixar de uma deficiente afinação de tracção. O açoriano mostrava-se insatisfeito com o comportamento da viatura japonesa nas curvas mais fechadas, o que não lhe permitia sair com a eficácia desejada. Ainda assim o andamento imposto foi suficiente para tomar a liderança da classificação em termos nacionais, o que vai de encontro aos objectivos do piloto da ARC Sport.
Maciej Oleksowicz está no oitavo posto da classificação depois de ter também passado por alguns problemas na escolha da borracha para os primeiros troços da manhã. Uma escolha mais macia acabou por fazer com que o piloto visse os seus adversários distanciarem-se e complicar a missão de angariar bons pontos para o ERC. Ainda assim e se o piloto polaco não perder posições no dia de amanhã consegue conquistar o terceiro posto, o que será certamente positivo para uma primeira presença na região.
Fecharam o Top 10 Manuel de Micheli em Peugeot 207 S2000 e Duarte Ramos em Mitsubishi Lancer Evo IX, ambos souberam aproveitar algumas infelicidades de pilotos mais rápidos para se colocar por entre os dez primeiros da geral. Luís Serrado é o melhor das duas rodas motrizes ao volante do Peugeot 206 S1600 e ocupa a 14ª posição da geral.
Vítor Sá é o segundo classificado após a disputa de mais 10 especiais, o piloto do Peugeot 207 S2000 estava no terceiro posto quando as coisas decorriam normalmente e quando surgiu o furo no Punto do italiano o pluri-campeão regional forçou o ritmo e tomou de assalto o lugar intermédio do pódio. Sá soube segurar de excelente forma o segundo posto, vencendo dois troços, mas ainda passou por um pequeno susto na penúltima especial quando o motor da viatura francesa começou a soluçar em pleno troço e acabou por colocar algum nervosismo no seio da equipa. Apesar de alguns esforços, o 207 S2000 prosseguia a falhar e em dois troços a dupla madeirense perdeu quase 1 minuto para os seus opositores, o que felizmente não foi suficiente para a perda do lugar que ocupava. O problema já foi detectado em parque de assistências e foi prontamente resolvido pela equipa de mecânicos, o que deixará Sá mais capaz de defender a posição que ocupa, visto que para andar para a frente será muito difícil pois Bruno Magalhães encontra-se já a mais de 1 minuto.
Por entre uma deficiente escolha de pneus, um furo e um problema nos amortecedores dianteiros do Punto S2000 Rossetti lá conseguiu manter-se no lugar mais baixo do pódio, referindo por diversas vezes que o seu objectivo agora é apenas somar o máximo de pontos para o Campeonato Europeu. Com esta grande perda de Sá, Rossetti encontra-se agora a 39,5 segundos e poderá sonhar em subir a segundo…a julgar pelas palavras proferidas no término do dia, amanhã teremos certamente um italiano endiabrado nos troços que faltam cumprir.
No 4º posto encontra-se Luca Betti, o piloto do Peugeot 207 S2000 está longe de estar a fazer uma grande prova, nunca mostrando ritmo para acompanhar os mais velozes. O italiano queixou-se diversas vezes do acerto da sua viatura mas o que foi visto na estrada foi uma autêntica falta de andamento que o tem colocado a milhas da concorrência. Neste momento está a quase 1 minuto do terceiro posto e mais de três do primeiro posto, o que elucida bem o que falamos.
O primeiro Grupo N é António Nunes, o piloto do Mitsubishi Lancer Evo X está a fazer uma prova muito inteligente e arriscando apenas nas especiais em que já teve a oportunidade de cumprir com o carro japonês. De manhã tinha Filipe Freitas na sua peugada, situação que pouco depois deixaria de acontecer devido a despiste do piloto do Lancer, e na parte da tarde viu o seu irmão se aproximar a passos largos. Neste momento a diferença entre ambos é de 16,9 segundos, depois de Miguel Nunes e Victor Calado terem feito uma das mais espectaculares recuperações da história da prova madeirense e quem sabe comparada aquela que foi protagonizada por Andrea Aghini.
Com a penalização de 1 minuto e 30 segundos, o mais novo dos irmãos Nunes saiu de manhã em busca do prejuízo e em 4 especiais conseguiu recuperar mais de metade do tempo perdido. Subiu posições atrás de posições e acaba por terminar o segundo dia de competição no 6º posto da geral, o que em termos de Grupo N vale o segundo lugar na “traseira” do seu irmão. Amanhã será certamente um novo dia para atacar, no que se prevê um reeditar de duelos entre irmãos agora ao volante dos Mitsubishi.
Ricardo Moura trouxe o seu Mitsubishi até ao sétimo lugar e primeiro por entre os concorrentes nacionais, apesar de ter passado o dia a se queixar de uma deficiente afinação de tracção. O açoriano mostrava-se insatisfeito com o comportamento da viatura japonesa nas curvas mais fechadas, o que não lhe permitia sair com a eficácia desejada. Ainda assim o andamento imposto foi suficiente para tomar a liderança da classificação em termos nacionais, o que vai de encontro aos objectivos do piloto da ARC Sport.
Maciej Oleksowicz está no oitavo posto da classificação depois de ter também passado por alguns problemas na escolha da borracha para os primeiros troços da manhã. Uma escolha mais macia acabou por fazer com que o piloto visse os seus adversários distanciarem-se e complicar a missão de angariar bons pontos para o ERC. Ainda assim e se o piloto polaco não perder posições no dia de amanhã consegue conquistar o terceiro posto, o que será certamente positivo para uma primeira presença na região.
Fecharam o Top 10 Manuel de Micheli em Peugeot 207 S2000 e Duarte Ramos em Mitsubishi Lancer Evo IX, ambos souberam aproveitar algumas infelicidades de pilotos mais rápidos para se colocar por entre os dez primeiros da geral. Luís Serrado é o melhor das duas rodas motrizes ao volante do Peugeot 206 S1600 e ocupa a 14ª posição da geral.
Classificações
Nuno Abreu (RalisMadeira.com)
Foto: Angelo Abreu (RalisMadeira.com)
Nuno Abreu (RalisMadeira.com)
Foto: Angelo Abreu (RalisMadeira.com)
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