No último sábado, no Rali de Mortágua, a contar para o Campeonato Portugal de Ralis, Taça de Portugal, assim como para o Regional Centro, ficamos estupefactos (a minha equipa) com a decisão do colégio de comissários, em beneficiar um concorrente (Renato Pita) atribuindo-lhe um tempo na PE2, corrigindo o tempo real, igual à PE4 e gostava de destacar o seguinte: Sempre na 2ª passagem os tempos são inferiores à 1ª passagem em alguns segundos.
Não entendo pois a fundamentação da decisão mas ou pagava e protestava ou remetia-me ao silêncio.
Acho incorrecta a decisão do CCD, já que o concorrente em causa, parou para dar o extintor ao concorrente Hugo Lopes/Jorge Henriques (atitude digna)mas seguia furado.
Mas será assim, ou posso pensar que como o dito beneficiado seguia furado, como se pode ver no vídeo do Youtube viu aí uma forma de se salvar. Comprovado pelos concorrentes seguintes que o viram a mudar a roda no fim do troço
Do que muito se tem dito e escrito julgo ter o direito de pensar assim, lamento a postura de Hugo Lopes/Jorge Henriques navegador com créditos na nossa praça terem colaborado com este acto. De boa ou má fé, só eles sabem.
Ao Renato Pita, digo-lhe que justificar investimentos terá de ser na estrada não na secretaria. Ao Jorge Carvalho, digo-lhe que deve honrar o nome do seu pai, uma das referências dos Ralis Nacionais.
À FPAK que observe pois este colégio pareceu que não esteve nesta prova. Tanta exigência e tanta displecência.
Continuaremos a fazer Ralis, com a mesma postura, a andar de lado e a dar espectáculo, sem guardar rancor a ninguém, mas é preciso não esquecer a postura do homem que está por detrás do piloto.
Júlio Bastos
Fonte ralionline
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