Com o segundo lugar no Rali de Mortágua, Ricardo Moura conseguiu, a uma jornada do fim, sagrar-se virtual campeão nacional de ralis, numa prova em que apenas necessitava de ser quarto classificado.
Depois da Madeira, seguem-se agora os Açores, como o destino do principal título nacional das provas de estrada. Ricardo Moura juntou assim o ceptro açoriano ao nacional, depois de uma prova em que geriu os acontecimentos à sua maneira.
Terminou a primeira etapa na frente, mas com uma pequena margem sobre Vitor Lopes, com este a sair vencedor da prova. Moura, sabia que não valia a pena arriscar, mas, por certo, também gostaria de selar o título com um triunfo. No entanto, Vitor Lopes passou para o comando na sétima especial, com o seu directo adversário a perder nessa classificativa mais de 15 segundos. Até ao fim, o piloto de Vizela segurou bem a liderança, enquanto Ricardo Moura, restou-lhe o mais que suficiente segundo posto para chegar ao lugar mais ambicionado da época.
Depois da Madeira, seguem-se agora os Açores, como o destino do principal título nacional das provas de estrada. Ricardo Moura juntou assim o ceptro açoriano ao nacional, depois de uma prova em que geriu os acontecimentos à sua maneira.
Terminou a primeira etapa na frente, mas com uma pequena margem sobre Vitor Lopes, com este a sair vencedor da prova. Moura, sabia que não valia a pena arriscar, mas, por certo, também gostaria de selar o título com um triunfo. No entanto, Vitor Lopes passou para o comando na sétima especial, com o seu directo adversário a perder nessa classificativa mais de 15 segundos. Até ao fim, o piloto de Vizela segurou bem a liderança, enquanto Ricardo Moura, restou-lhe o mais que suficiente segundo posto para chegar ao lugar mais ambicionado da época.
Pedro Meireles ficou com a terceira posição, mas um pouco longe dos dois primeiros. O piloto de Guimarães ascendeu a este lugar quando Pedro Peres ficou pelo caminho na sétima especial. Aliás, o jovem piloto do Porto entrou mal na prova, pois furou, mas logo na segunda especial estava em terceiro. Pior foi depois a desistência.
Quarta posição para João Silva, que levou mais um triunfo no CPR2. O piloto madeirense travou uma luta forte com Ivo Nogueira, que liderava no final da primeira etapa, e Paulo Antunes, que chegou a estar à sua frente. Ivo Nogueira abandonou o rali na sexta especial e entretanto João Silva já tinha suplantado Paulo Antunes. A diferença entre ambos foi pequena até à altura em que Antunes perdeu 24 segundos no sétimo troço, não havendo muito mais tempo para tentar a recuperação.
Taça de Portugal, Regional Centro e Clássicos
Renato Pita levou a melhor na Taça de Portugal de Ralis, conseguindo terminar a prova com 14,7 segundos de vantagem sobre joaquim Gaspar. Raul Aguiar ficou com a terceira posição. Com o sexto lugar de Nuno Almeida e o sétimo de Luis Bastos, a discusão sobre a vitória final ficou adiada para a derradeira prova, visto estes serem os dois primeiros classificados.
No que se refere ao Campeonato Regional de Ralis Centro, Joaquim Gaspar levou a melhor, terminado com quase dois minutos de vantagem sobre Roberto Canha, enquanto o já campeão Armindo Neves, fechou as presenças no pódio.
Já no Troféu Nacional de Clássicos, a vitória coube mais uma vez ao espanhol German Gomez, que assim levou o Troféu para casa.
No que se refere ao Campeonato Regional de Ralis Centro, Joaquim Gaspar levou a melhor, terminado com quase dois minutos de vantagem sobre Roberto Canha, enquanto o já campeão Armindo Neves, fechou as presenças no pódio.
Já no Troféu Nacional de Clássicos, a vitória coube mais uma vez ao espanhol German Gomez, que assim levou o Troféu para casa.
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