IRC
Sanremo: Neuville por 1,5s
Depois de mais uma luta ao décimo de segundo, a vitória foi para Neuville. Bruno Magalhães esteve em bom nível, terminando em 5º.
Mais um rali do IRC, mais uma prova de "loucos", com a vitória a decidir-se por décimas de segundos.Com Mikkelsen, Loix e Neuville a lutarem abertamente pela vitória com Bouffier um pouco mais atrás.
Se Loix liderava, sempre com uma curtíssima vantagem para Mikkelsen, na especial 11, o já veterano piloto belga despistou-se, forçando mesmo a interrupção da especial, poiso Fabia ficou a bloquear a estrada, acabando por desistir.
Se parecia que Mikkelsen teria a prova ganha, afinal outro belga, bem mais novo, Neuville de seu nome, adepto confesso, na sua meninice e adolescência, de Loix, passou ao ataque e consegui desta vez vencer, por escassos 1,5s.
Mais um rali do IRC decidido por décimas de segundo, com Mikkelsen desta vez a conseguir chegar ao final, mas sem alcançar a vitória, que tanto fez para merecer.
Bouffier terminou em terceiro, a apenas 16 segundos de Neuville, o que é também bem curot, mas que na actual conjuntura do IRC, até parece uma eternidade.
Quem nunca esteve nem de perto nem de longe na luta pela vitória foi Kopecky, que acabou por beneficiar e muito com a desistência de Loix, e assim reforçou ainda mais a sua liderança no campeonato.
Em quinto terminou Bruno Magalhães, que provando o quanto é importante o conhecimento das provas, andou em Sanremo a bom nível, embora ainda longe dos "trutas" do IRC, que andam que nem uns "loucos".
Este desempenho demonstra a evolução que a equipa está a protagonizar. “Foi um rali espectacular. Sinto que demos um enorme passo em frente, fruto do trabalho que temos desenvolvido. Foi sem dúvida o nosso melhor rali de sempre fora de Portugal”, começou por afirmar Bruno Magalhães. “Numa prova tão complicada e tão técnica como é Sanremo, fizemos ‘cronos’ espectaculares, perdemos troços por apenas 2 segundos e ficámos a 17 segundos do líder do campeonato e vencedor de dois ralis. Mais do que o 5.º lugar, que já é bom, estou muito satisfeito com o nosso desempenho”, concluiu o piloto da Peugeot Portugal.
Mas convém ter em atenção que esses "trutas" têm outro conhecimento das provas e além disso têm um programa bem mais recheado do que Bruno Magalhães, que - infelizmente - terminou em sanremo a sua época do IRC e que, na melhor das hipóteses - que é a Peugeot Portugal continuar no IRC - irá "pegar" novamente no 207 apenas em meados de 2012, enquanto esses "trutas" "pegarão" nos seus carros, em testes e em provas, variadas vezes até lá. Diferenças de orçamento e de perspectivas de carreira!...
Se Loix liderava, sempre com uma curtíssima vantagem para Mikkelsen, na especial 11, o já veterano piloto belga despistou-se, forçando mesmo a interrupção da especial, poiso Fabia ficou a bloquear a estrada, acabando por desistir.
Se parecia que Mikkelsen teria a prova ganha, afinal outro belga, bem mais novo, Neuville de seu nome, adepto confesso, na sua meninice e adolescência, de Loix, passou ao ataque e consegui desta vez vencer, por escassos 1,5s.
Mais um rali do IRC decidido por décimas de segundo, com Mikkelsen desta vez a conseguir chegar ao final, mas sem alcançar a vitória, que tanto fez para merecer.
Bouffier terminou em terceiro, a apenas 16 segundos de Neuville, o que é também bem curot, mas que na actual conjuntura do IRC, até parece uma eternidade.
Quem nunca esteve nem de perto nem de longe na luta pela vitória foi Kopecky, que acabou por beneficiar e muito com a desistência de Loix, e assim reforçou ainda mais a sua liderança no campeonato.
Em quinto terminou Bruno Magalhães, que provando o quanto é importante o conhecimento das provas, andou em Sanremo a bom nível, embora ainda longe dos "trutas" do IRC, que andam que nem uns "loucos".
Este desempenho demonstra a evolução que a equipa está a protagonizar. “Foi um rali espectacular. Sinto que demos um enorme passo em frente, fruto do trabalho que temos desenvolvido. Foi sem dúvida o nosso melhor rali de sempre fora de Portugal”, começou por afirmar Bruno Magalhães. “Numa prova tão complicada e tão técnica como é Sanremo, fizemos ‘cronos’ espectaculares, perdemos troços por apenas 2 segundos e ficámos a 17 segundos do líder do campeonato e vencedor de dois ralis. Mais do que o 5.º lugar, que já é bom, estou muito satisfeito com o nosso desempenho”, concluiu o piloto da Peugeot Portugal.
Mas convém ter em atenção que esses "trutas" têm outro conhecimento das provas e além disso têm um programa bem mais recheado do que Bruno Magalhães, que - infelizmente - terminou em sanremo a sua época do IRC e que, na melhor das hipóteses - que é a Peugeot Portugal continuar no IRC - irá "pegar" novamente no 207 apenas em meados de 2012, enquanto esses "trutas" "pegarão" nos seus carros, em testes e em provas, variadas vezes até lá. Diferenças de orçamento e de perspectivas de carreira!...
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